O Complexo Municipal de Piscinas enfrentava custos energéticos elevados devido à necessidade constante de aquecimento das piscinas (1.525.685 kWh) . O sistema existente dependia de fontes de energia convencionais, resultando num consumo excessivo e numa pegada de carbono significativa. A procura por uma solução mais sustentável e eficiente tornou-se essencial para garantir a viabilidade do espaço a longo prazo.
Para reduzir o consumo energético e melhorar a eficiência, foram implementadas duas caldeiras de biomassa de 400 kW e um sistema de cogeração ORC de 20 kW. Estas tecnologias permitiram aproveitar fontes de energia renováveis, garantindo um fornecimento contínuo e eficiente de calor para as piscinas, com menor impacto ambiental e custos reduzidos.
A integração destas soluções resultou numa poupança anual de 330.000 euros e numa redução de 284 toneladas de CO₂ por ano. O complexo passou a operar com maior eficiência energética, assegurando um aquecimento sustentável das piscinas e contribuindo para a descarbonização do setor desportivo.
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